terça-feira, 29 de novembro de 2011

Relatório Final


CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRODUÇÃO DO VÍDEO
             Para finalizar o Projeto Pedagógico cujo tema abordado foi à matemática propomo-nos a realizar um vídeo sobre esse mesmo assunto.
            Num primeiro momento, pensamos em montar uma sala com várias embalagens de diversos produtos como se fosse uma “loja” para que os alunos pudessem, numa situação lúdica, trabalhar o sistema monetário e nessa interação produziríamos o vídeo. Porém não tínhamos tempo hábil, então mudamos a idéia.
            Em nossas reuniões a professora Marilene sugeriu montarmos o vídeo com a música: Não Somos Números de Sandy e Junior, adoramos a idéia e começamos a planejar o que seria feito.
            Para concretizar a idéia, tivemos várias colaborações: professora Solange nos ajudou a montar uma pequena coreografia, a professora Noele, juntamente com os alunos, prepararam os números que foram colocados na camiseta das crianças, a professora Camila colaborou com informações a respeito da filmagem e nos ajustes finais. 
            Nós: Ligia, Karina, Marilene e Melissa, todas também professoras, realizamos as filmagens na turma do terceiro ano do período vespertino, (mesma turma em que o projeto foi desenvolvido). Para tanto, cada uma ficou encarregada de uma tarefa: confecção de cartazes e apetrechos, fotografar, filmar, produzir efetivamente o vídeo usando as fotos e filmagens, postar no blog e por fim, relatar os fatos ocorridos.
            Enfim, concluímos o vídeo, os alunos adoraram participar, e diante dessa situação, podemos dizer que a matemática, além de estar constantemente no nosso cotidiano, ela pode também ser abordada de uma forma mais lúdica, divertida, e para isso, o uso das tecnologias torna-se fundamentais  para  dinamizar o processo.
            Agradecemos a todos que nos ajudaram, direta e indiretamente para que alcançássemos os nossos objetivos e em especial a professora Camila (tutora do curso “Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs”.) que nos incentivou e nos subsidiou no que foi preciso. O nosso “obrigado” e até o próximo curso...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Links Interessantes

Olá pessoal!
Acessem esses links são bem legais para trabalhar em sala de aula.....


Esse link Mostra o regionalismo linguístico e o estrangeirismo em nossa língua. Homenageia  o escritor Monteiro Lobato

ENSINAR A PENSAR
Incentivar a cultura e resgatar a criatividade, como forma de melhorar a educação. Apresentar dicas de uso dos pronomes pessoais. Analisar a história das moedas brasileiras. Incentivar o registro civil

Conhecer um pouco sobre fonética e fonologia de algumas palavras do português

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mídia-educação no contexto escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de ensino fundamental em Florianópolis


PEREIRA, Silvio da Costa – UFSC
GT-16: Educação e Comunicação
Agência Financiadora: CNPq
Disponível em: 

 Silvio da Costa Pereira em seu artigo intitulado “Mídia-educação no contexto escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de ensino fundamental em Florianópolis” reflete sobre a presença dos meios de comunicação na vida das pessoas e sua apropriação de forma crítica e criativa.
Nesse sentido o autor sugere uma reflexão ao escolher quais mídias são mais apropriadas às nossas necessidades pessoais e coletivas, quais usos deseja-se dar a cada uma, ou quais usos pretende-se evitar. Nesse estudo o autor teve como objetivo mapear os trabalhos que vinham sendo realizados com, sobre ou através das mídias nas escolas de ensino fundamental da cidade de Florianópolis e depois conhecer em detalhes algumas destas atividades. O trabalho de campo foi realizado em duas etapas. Na primeira etapa buscou-se dados gerais a respeito dos usos das mídias nas escolas.  E a segunda a partir dos dados obtidos na primeira, foi escolhido  três escolas (uma municipal, uma estadual e uma particular) nas quais pôde-se  aprofundar as observações. Em todas as três haviam trabalhos sendo realizados com, sobre ou através das diversas mídias, bem como salas de computadores em uso.
            Para tanto Pereira se respaldou em um suporte teórico para validar seus pressupostos, como Belloni (2005, p. 7) que constata que a introdução das tecnologias de informação e comunicação ao longo do século 20 trouxe para o cotidiano das pessoas uma série de mudanças nos modos de acesso ao conhecimento, nas formas de relacionamento interpessoal, nas instituições e processos sociais, entre outras. A vida cotidiana está hoje mergulhada nas modernas tecnologias de comunicação, e isso traz grandes desafios para
o campo da Educação, tanto em termos de intervenção quanto de reflexão. Citando Porcher e Friedmann, a autora destaca que o mundo contemporâneo é caracterizado por uma tecnificação crescente, não só do mundo do trabalho, “mas das outras esferas da vida social, o lazer, a cultura, as relações pessoais” (BELLONI, 2005, p. 17).
Enfim, nesse cenário, o autor salienta que a escola, a família, os grupos sociais e os meios de comunicação são compreendidos como importantes espaços educativos e socializadores. Isso ressalta a importância de haver, dentro das escolas, das famílias e das demais instituições sociais, espaços de reflexão a respeito do papel político, cultural e econômico das mídias. As tecnologias de informação e comunicação mudaram a vida das pessoas, e por isso cada vez mais indivíduos têm passado a se preocupar em mudar a vida das mídias.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Considerações sobre o texto: Num mundo wiki, uma escola idem Parte I

Texto de Jaime Balbino, disponível em:
http://www.dicas-I.com.br/educacao_tecnologia/educacao_tecnologia_20070115.php


               Balbino (2007) em seu texto sobre wiki, ou melhor, Num mundo wiki, uma escola idem, discorre entre outros, o conceito desse termo. Segundo ele, wiki é um modelo de colaboração, organização e gestão de documentos criado por Ward Cunningham em 1994 sendo muito utilizado pela comunidade de software livre para a documentação de programas e criação de apostilas.
             Em outras palavras, o wiki organiza e mantém a qualidade do conteúdo mesmo sendo composto por materiais dispersos, produzidos por pessoas de interesses comuns.
            Nesse modelo, encontra-se a wikipedia, uma enciclopédia virtual dinâmica que proporciona ao seu usuário links onde cada verbete transporta-o para outros textos e informações.
            No entanto, segundo Balbino (2007) a experiência da wikipedia demonstra que a confiabilidade do seu conteúdo é superior ao das melhores enciclopédias do mundo. Porém esse autor ressalta que para compreendê-la é necessário entender o conhecimento como fenômeno social, coletivo e não como posse e propriedade de uma elite.
            Enfim, qualquer pessoa tem a propriedade para escrever sobre algo, o próprio fato dele poder escrever, falar e atuar continuamente é prova desta competência sobre os saberes que desenvolveu ao longo da vida.

Wikipédia, wikidicionário: enciclopédia virtual

            Segundo Balbino (2007) dentre as ferramentas desenvolvidas pelas comunidades de software livre para viabilizar seu modelo colaborativo de desenvolvimento de códigos-fontes, encontra-se o “wiki”.
           O termo wiki refere a um software criado para permitir que várias pessoas editem, juntas uma mesma página web, algumas vezes, fala-se também em conceito wiki para indicar o processo de produção coletiva de um hipertexto. Assim, a partir desse conceito foi construída a Wikipédia.
          Ela é uma enciclopédia multilíngüe on-line, livre, colaborativa, escrita internacionalmente por várias pessoas voluntárias. Essa enciclopédia possui um alto grau de confiabilidade, porém, como outra qualquer, deve-se olhar criticamente para as informações nela contida, verificar outras fontes e comparar dados a fim de que se possa ter informações verossímeis.
           Temos também nesse cenário de software livre o wikidicinário, sendo bem parecido com a Wikipédia. Ele facilita a pesquisa de verbetes de dicionários dando informações completas do vocábulo desejado.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Projeto


PROJETO: MATEMÁTICA INFORMATIZADA
Carina Sanches de Carvalho*[1]
Ligia Aparecida Ramos*
Lucimara Mouco*
Marilene Tiburcio Antonangelo*
Melissa de Natale de Oliveira*

JUSTIFICATIVA
As situações desse projeto têm como intenção maior que os alunos do 3º ano do ensino fundamental nível I período vespertino da Escola Municipal Professora Thereza Favali Pocay, experimente uma maneira diferenciada de resolução de situações-problema usando um software de matemática e o computador.
Justifica-se este projeto em função de se atender as expectativas de aprendizagem em matemática estabelecidas para o 3º ano, bem como, aprimorar a as habilidades e competências dos alunos nas resoluções de situações – problema sendo estas requisitos fundamentais para cursar as séries posteriores.

PRODUTO FINAL
 Criação de situações – problemas pelos alunos envolvendo operações de adição e multiplicação para serem resolvidas na sala de aula.

OBJETIVOS
2. Objetivo geral:
• Proporcionar ao aluno uma maneira diferente para a resolução de situações-problema e construir, a partir delas, os significados das operações fundamentais, buscando reconhecer que uma mesma operação está relacionada a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes operações.

 3. Objetivos específicos:
resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como dedução, indução, intuição, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimentos matemáticos,

• estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas.

CONTEÚDOS
Interpretação de situações – problema do campo aditivo e multiplicativo.

TEMPO PREVISTO
Entre aulas em sala e no laboratório de informática - 7 h/a

ETAPAS PREVISTAS
Em sala de aula:
  • Verificar os conhecimentos prévios dos alunos em relação à utilização do computador
  • Propiciar aos alunos a resolução de situações – problema primeiramente de maneira convencional.
  • Esclarecer que uma situação – problema pode ser resolvido por diferentes operações e não apenas pelo algoritmo.
Na sala de informática:
  • Levar os alunos à sala de informática para poderem resolver situações – problema de um jeito diferente usando a tecnologia através do computador
  • Agrupar os alunos para poderem ter maior interação com os seus pares
  • Disponibilizar aos alunos folhas e lápis para fazerem anotações caso desejarem.
  • Observar como os alunos estão agindo diante dessa atividade diferenciada
  • Tirar as dúvidas dos alunos em relação às estratégias que eles podem utilizar para se chegar ao resultado pretendido.
  • Auxiliar aqueles alunos que apresentam dificuldades na leitura dos enunciados, bem como, aqueles que têm dificuldade na interpretação do problema.
 RECURSOS
  • Situações – problema digitalizadas para a resolução convencional
  • Lápis e papéis
  • Computadores
  • Software de matemática
  • Maquina fotográfica
  • Data show
  • Filmadora

AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada durante todo o desenvolvimento do projeto através da participação do aluno e a elaboração do produto final.

REFERÊNCIAS
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa/ Secretária da Educação Fundamental- Brasília: MEC/ SEF, 1998.


[1] Professoras da Rede Municipal de Educação do Município de Salto Grande - SP

O que é Curriculo?


    As mudanças do mundo contemporâneo, especialmente no que tange à quantidade de informações produzidas, a introdução das mais variadas formas de comunicação midiática, modificam o sentido do saber, e propõem outros caminhos para se chegar ao conhecimento. Nesse sentido cabe a escola definir por meio do currículo as competências e habilidades que precisam ser desenvolvidas nos alunos.
O termo currículo é definido por Dermeval Saviani[1] (2002, p. 67) como um conceito que tradicionalmente pode ser entendido como a relação das disciplinas que compõem um curso ou a relação dos assuntos que constituem uma disciplina, no que ele coincide com programa. Ou seja, o saber escolar se manifesta por meio do currículo, que em última instância, garante a escola o desempenho de sua principal função, isto é, viabilizar as condições de transmissão e assimilação dos conhecimentos.


[1] SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12. ed. Campinas: Autores Associados, 1996.